Gênero Terror
O gênero ficcional do terror ou horror existe em qualquer meio de comunicação em que se pretenda provocar a sensação de medo. Desde a década de 1960 que qualquer obra de ficção com um tema mórbido ou repelente são conhecidos do público como um gênero à parte, com grupos de fãs muito específicos que rendem culto a subgêneros ou a determinados filmes e literatura a eles associada. Este gênero está intimamente ligado à ficção fantástica e à ficção científica. O medo é a fonte dos filmes de terror. Alguns especulam ser um dos sentimentos que mais faz as pessoas se sentirem vivas e livres.
Desde sempre que as personagens ficcionais são colocadas em situações escabrosas. Isso acontece nos contos tradicionais, nos mitos e nas lendas. De fato, muitas destas situações, fazendo parte do imaginário coletivo foram, posteriormente, incorporadas por escritores e cineastas nas suas produções.
Os lobisomens, vampiros, bruxas, fantasmas e outros são presença na tradição oral. Mas contos dos Irmãos Grimm e que são tidos como literatura infantil, possuem também muitos elementos de horror que chegaram a preocupar alguns pedagogos atuais (mas outros, como o psicólogo Bruno Bettelheim, no livro Psicanálise dos Contos de Fadas, defendem a necessidade de não amenizar os aspectos mais horrendos das histórias, como é freqüente, por exemplo, nas adaptações modernas da Walt Disney).
Atualmente há os especialistas em horror contemporâneo como os famosos escritores, o americano Stephen King e o britânico Clive Barker.
Medo, horror, repulsa, sofrimento, choque, desconforto e… prazer. Estas são as sensações causadas pelos filmes de terror. O espectador encontra no sentimento de medo que esse tipo de filme causa, um prazer em assistir àquelas cenas cheias de sangue e sustos. Os personagens malignos podem ser vampiros, lobisomens, zumbis, espíritos e assassinos em série. O importante é que são sempre figuras assustadoras. Assim como os lugares onde se passam as histórias: noite, penumbra, nevoeiro e locais desertos.
A partir de 1970, os filmes de terror tomaram mais liberdade, e as situações de horror começaram a ser sobrepostas por outras mais extremas, com mais violência, beirando o insuportável. Entretanto, existe também o terror psicológico, que causa tensão no espectador, porém sem cenas tão sanguinárias.
Há uma grande variação de temas neste gênero, as tramas podem envolver diferentes vilões, vítimas, motivações etc., por isso alguns filmes de terror podem ser identificados como ficção científica, fantástico, ação e thriller.
O ponto principal dos filmes de terror são as vítimas. Esses personagens é que prendem o espectador à trama, porque há um identificação de quem assiste com o personagem perseguido e sofredor. O medo, o susto e a repulsa que a vítima da narrativa sente são os mesmos do espectador, que tem as sensações idênticas sem sofrer as injúrias causadas à vítima, mantendo-se à distância.
Temos como exemplos de terror: “Nosferatu” (1922), “Frankenstein” (1931), “A Noite dos Mortos Vivos” (1968), “O Bebê de Rosemary” (1968), “O Massacrre da Serra Elétrica” (1974) e “Jogos Mortais” (2004).
Fontes:
Wikipédia, a enciclopédia livre.
Portal do Curta
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